Rabisque
terça-feira, 28 de setembro de 2010
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
A parte mais importante do corpo
Quando eu era muito jovem, minha mãe me perguntou qual era a parte mais importante do corpo. Eu achava que o som era muito importante para nós seres humanos, então eu disse:
- Minhas orelhas, mãe.
Ela disse:
- Não. Muitas pessoas são surdas. Mas continue pensando sobre este assunto. Em outra oportunidade eu volto a lhe perguntar.
Algum tempo se passou até que minha mãe me perguntou outra vez. Desde que fiz minha primeira tentativa, eu imaginava ter encontrado a resposta correta. Assim, desta vez eu lhe disse:
- Mãe, a visão é muito importante para todos, então devem ser nossos olhos.
Ela me olhou e disse:
- Você está aprendendo rápido, mas a resposta ainda não está correta porque há muitas pessoas que são cegas.
Dei mancada outra vez.
Eu continuei minha busca por conhecimento ao longo do tempo e minha mãe me perguntou várias vezes e sempre sua resposta era:
- Não. Mas você está ficando mais esperto a cada ano, minha criança.
Então, no ano passado, meu avô morreu.
Todos estavam tristes.
Todos choravam.
Até mesmo meu pai chorou.
Eu me recordo bem porque tinha sido apenas a segunda vez que eu o via chorar.
Minha mãe olhou para mim quando fui dar o meu adeus final ao vovô. Ela me perguntou:
- Você já sabe qual à parte do corpo mais importante, meu filho?
Eu fiquei meio chocado por ela me fazer aquela pergunta naquele momento.
Eu sempre achei que era apenas um jogo entre ela e eu.
Observando que eu estava confuso ela me disse:
- Esta pergunta é muito importante. Mostra como você viveu realmente a sua vida. Para cada parte do corpo que você citou no passado, eu lhe disse que estava errado e eu lhe dei um exemplo que justificava. Mas hoje é o dia que você necessita aprender esta importante lição.
Ela me olhou de um jeito que somente uma mãe pode fazer. Eu vi lágrimas em seus olhos.
Ela disse:
- Meu querido, a parte do corpo mais importante é seu ombro. Eu perguntei:
- Porque eles sustentam minha cabeça?
Ela respondeu:
- Não, é porque pode apoiar a cabeça de um amigo ou de alguém amado quando eles choram.
Todos precisam de um ombro para chorar em algum momento de sua vida, meu querido.
Naquela ocasião eu descobri qual a parte do corpo mais importante.
Descobri, também, a importância de ser "simpático" à dor dos outros.
Porque, naquela hora, quem precisou de um ombro fui eu.
- Espero que tenham bastante amor e amigos, e que seus ombros estejam sempre à disposição quando alguém precisar, disse minha mãe.
Sempre que recordo este fato, lembro da seguinte citação:
"As pessoas esquecerão do que você disse...esquecerão do que você fez...mas as pessoas nunca esquecerão do que você as fez sentir."
"Os bons amigos são como estrelas...nem sempre as vemos, mas sabemos que sempre estão lá."
- Minhas orelhas, mãe.
Ela disse:
- Não. Muitas pessoas são surdas. Mas continue pensando sobre este assunto. Em outra oportunidade eu volto a lhe perguntar.
Algum tempo se passou até que minha mãe me perguntou outra vez. Desde que fiz minha primeira tentativa, eu imaginava ter encontrado a resposta correta. Assim, desta vez eu lhe disse:
- Mãe, a visão é muito importante para todos, então devem ser nossos olhos.
Ela me olhou e disse:
- Você está aprendendo rápido, mas a resposta ainda não está correta porque há muitas pessoas que são cegas.
Dei mancada outra vez.
Eu continuei minha busca por conhecimento ao longo do tempo e minha mãe me perguntou várias vezes e sempre sua resposta era:
- Não. Mas você está ficando mais esperto a cada ano, minha criança.
Então, no ano passado, meu avô morreu.
Todos estavam tristes.
Todos choravam.
Até mesmo meu pai chorou.
Eu me recordo bem porque tinha sido apenas a segunda vez que eu o via chorar.
Minha mãe olhou para mim quando fui dar o meu adeus final ao vovô. Ela me perguntou:
- Você já sabe qual à parte do corpo mais importante, meu filho?
Eu fiquei meio chocado por ela me fazer aquela pergunta naquele momento.
Eu sempre achei que era apenas um jogo entre ela e eu.
Observando que eu estava confuso ela me disse:
- Esta pergunta é muito importante. Mostra como você viveu realmente a sua vida. Para cada parte do corpo que você citou no passado, eu lhe disse que estava errado e eu lhe dei um exemplo que justificava. Mas hoje é o dia que você necessita aprender esta importante lição.
Ela me olhou de um jeito que somente uma mãe pode fazer. Eu vi lágrimas em seus olhos.
Ela disse:
- Meu querido, a parte do corpo mais importante é seu ombro. Eu perguntei:
- Porque eles sustentam minha cabeça?
Ela respondeu:
- Não, é porque pode apoiar a cabeça de um amigo ou de alguém amado quando eles choram.
Todos precisam de um ombro para chorar em algum momento de sua vida, meu querido.
Naquela ocasião eu descobri qual a parte do corpo mais importante.
Descobri, também, a importância de ser "simpático" à dor dos outros.
Porque, naquela hora, quem precisou de um ombro fui eu.
- Espero que tenham bastante amor e amigos, e que seus ombros estejam sempre à disposição quando alguém precisar, disse minha mãe.
Sempre que recordo este fato, lembro da seguinte citação:
"As pessoas esquecerão do que você disse...esquecerão do que você fez...mas as pessoas nunca esquecerão do que você as fez sentir."
"Os bons amigos são como estrelas...nem sempre as vemos, mas sabemos que sempre estão lá."
terça-feira, 21 de setembro de 2010
Cicatriz do amor
Um menino tinha uma cicatriz no rosto, as pessoas de seu colégio não falavam com ele e nem sentavam ao seu lado, na realidade quando os colegas de seu colégio o viam franziam a testa devido à cicatriz ser muito feia.
Então a turma se reuniu com o professor e foi sugerido que aquele menino da cicatriz não freqüentasse mais o colégio, o professor levou o caso à diretoria do colégio.
A diretoria ouviu e chegou à seguinte conclusão:
Que não poderia tirar o menino do colégio, e que conversaria com o menino e ele seria o ultimo a entrar em sala de aula, e o primeiro a sair, desta
forma nenhum aluno via o rosto do menino, a não ser que olhassem para trás.
O professor achou magnífica a idéia da diretoria, sabia que os alunos não olhariam mais para trás. Levado ao conhecimento do menino da decisão ele
prontamente aceitou a imposição do colégio, com uma condição:
Que ele compareceria na frente dos alunos em sala de aula, para dizer o por quê daquela CICATRIZ.
A turma concordou, e no dia o menino entrou em sala dirigiu-se a frente da sala de aula e começou a relatar:
- Sabe turma eu entendo vocês, na realidade esta cicatriz é muito feia, mas foi assim que eu a adquiri:
- Minha mãe era muito pobre e para ajudar na alimentação de casa minha mãe passava roupa para fora, eu tinha por volta de 7 a 8 anos de idade...
A turma estava em silencio atenta a tudo .
O menino continuou: além de mim, haviam mais 3 irmãozinhos, um de 4 anos, outro de 2 anos e uma irmãzinha com apenas alguns dias de vida.
Silêncio total em sala.
-... Foi aí que não sei como, a nossa casa que era muito simples, feita de madeira começou a pegar fogo, minha mãe correu até o quarto em que estávamos pegou meu irmãozinho de 2 anos no colo, eu e meu outro irmão pelas mãos e nos levou para fora, havia muita fumaça, as paredes que eram de madeira, pegavam fogo e estava muito quente... Minha mãe colocou-me
sentado no chão do lado de fora e disse-me para ficar com eles até ela voltar, pois minha mãe tinha que voltar para pegar minha irmãzinha que continuava lá dentro da casa em chama. Só que quando minha mãe tentou entrar na casa em chamas as pessoas que estavam ali, não deixaram minha mãe buscar minha irmãzinha, eu via minha mãe gritar:
- "Minha filhinha está lá dentro!" Vi no rosto de minha mãe o desespero, o horror e ela gritava, mas aquelas pessoas não deixaram minha mãe buscar minha irmãzinha...
Foi aí que decidi. Peguei meu irmão de 2 anos que estava em meu colo e o coloquei no colo do meu irmãozinho de 4 anos e disse-lhe que não saísse dali até eu voltar. Saí de entre as pessoas, sem ser notado e
quando perceberam eu já tinha entrado na casa. Havia muita fumaça, estava muito quente, mas eu tinha que pegar minha irmãzinha. Eu sabia o quarto em que ela estava. Quando cheguei lá ela estava enrolada em um lençol e chorava muito... Neste momento vi caindo alguma coisa, então me joguei em cima dela para protegê-la, e aquela coisa quente encostou-se em meu rosto...
A turma estava quieta atenta ao menino e envergonhado, então o menino continuou: Vocês podem achar esta CICATRIZ feia, mas tem alguém lá em casa que acha linda e todo dia quando chego em casa, ela, a minha irmãzinha me beija porque sabe que é marca de AMOR.
Vários alunos choravam, sem saber o que dizer ou fazer, mas o menino foi para o fundo da classe e imovelmente sentou-se.
Para você que leu esta história, queria dizer que o mundo está cheio de
CICATRIZ. Não falo da CICATRIZ visível mas das cicatrizes que não se vêem,
estamos sempre prontos a abrir cicatrizes nas pessoas, seja com palavras
ou nossas ações.
Há aproximadamente 2000 anos JESUS CRISTO, adquiriu algumas CICATRIZES em suas mãos, seus pés e sua cabeça.
Essas cicatrizes eram nossas, mas Ele, pulou em cima da gente, protegeu-nos e ficou com todas as nossas CICATRIZES..
Essas também são marcas de AMOR.
Jesus te ama, não por quem você é, mas sim pelo que você é, e para Jesus você é a pessoa mais importante deste mundo.
Nunca se esqueça disso!
Então a turma se reuniu com o professor e foi sugerido que aquele menino da cicatriz não freqüentasse mais o colégio, o professor levou o caso à diretoria do colégio.
A diretoria ouviu e chegou à seguinte conclusão:
Que não poderia tirar o menino do colégio, e que conversaria com o menino e ele seria o ultimo a entrar em sala de aula, e o primeiro a sair, desta
forma nenhum aluno via o rosto do menino, a não ser que olhassem para trás.
O professor achou magnífica a idéia da diretoria, sabia que os alunos não olhariam mais para trás. Levado ao conhecimento do menino da decisão ele
prontamente aceitou a imposição do colégio, com uma condição:
Que ele compareceria na frente dos alunos em sala de aula, para dizer o por quê daquela CICATRIZ.
A turma concordou, e no dia o menino entrou em sala dirigiu-se a frente da sala de aula e começou a relatar:
- Sabe turma eu entendo vocês, na realidade esta cicatriz é muito feia, mas foi assim que eu a adquiri:
- Minha mãe era muito pobre e para ajudar na alimentação de casa minha mãe passava roupa para fora, eu tinha por volta de 7 a 8 anos de idade...
A turma estava em silencio atenta a tudo .
O menino continuou: além de mim, haviam mais 3 irmãozinhos, um de 4 anos, outro de 2 anos e uma irmãzinha com apenas alguns dias de vida.
Silêncio total em sala.
-... Foi aí que não sei como, a nossa casa que era muito simples, feita de madeira começou a pegar fogo, minha mãe correu até o quarto em que estávamos pegou meu irmãozinho de 2 anos no colo, eu e meu outro irmão pelas mãos e nos levou para fora, havia muita fumaça, as paredes que eram de madeira, pegavam fogo e estava muito quente... Minha mãe colocou-me
sentado no chão do lado de fora e disse-me para ficar com eles até ela voltar, pois minha mãe tinha que voltar para pegar minha irmãzinha que continuava lá dentro da casa em chama. Só que quando minha mãe tentou entrar na casa em chamas as pessoas que estavam ali, não deixaram minha mãe buscar minha irmãzinha, eu via minha mãe gritar:
- "Minha filhinha está lá dentro!" Vi no rosto de minha mãe o desespero, o horror e ela gritava, mas aquelas pessoas não deixaram minha mãe buscar minha irmãzinha...
Foi aí que decidi. Peguei meu irmão de 2 anos que estava em meu colo e o coloquei no colo do meu irmãozinho de 4 anos e disse-lhe que não saísse dali até eu voltar. Saí de entre as pessoas, sem ser notado e
quando perceberam eu já tinha entrado na casa. Havia muita fumaça, estava muito quente, mas eu tinha que pegar minha irmãzinha. Eu sabia o quarto em que ela estava. Quando cheguei lá ela estava enrolada em um lençol e chorava muito... Neste momento vi caindo alguma coisa, então me joguei em cima dela para protegê-la, e aquela coisa quente encostou-se em meu rosto...
A turma estava quieta atenta ao menino e envergonhado, então o menino continuou: Vocês podem achar esta CICATRIZ feia, mas tem alguém lá em casa que acha linda e todo dia quando chego em casa, ela, a minha irmãzinha me beija porque sabe que é marca de AMOR.
Vários alunos choravam, sem saber o que dizer ou fazer, mas o menino foi para o fundo da classe e imovelmente sentou-se.
Para você que leu esta história, queria dizer que o mundo está cheio de
CICATRIZ. Não falo da CICATRIZ visível mas das cicatrizes que não se vêem,
estamos sempre prontos a abrir cicatrizes nas pessoas, seja com palavras
ou nossas ações.
Há aproximadamente 2000 anos JESUS CRISTO, adquiriu algumas CICATRIZES em suas mãos, seus pés e sua cabeça.
Essas cicatrizes eram nossas, mas Ele, pulou em cima da gente, protegeu-nos e ficou com todas as nossas CICATRIZES..
Essas também são marcas de AMOR.
Jesus te ama, não por quem você é, mas sim pelo que você é, e para Jesus você é a pessoa mais importante deste mundo.
Nunca se esqueça disso!
sábado, 18 de setembro de 2010
O equilíbrio da sabedoria
Era uma vez um jovem que visitou um grande sábio para lhe perguntar como se deveria viver para adquirir a sabedoria.
O ancião, ao invés de responder, propôs um desafio:
- Encha uma colher de azeite e percorra todos os cantos deste lugar, mas não deixe derramar uma gota sequer.
Após ter concordado, o jovem saiu com a colher na mão, andando a passos pequenos, olhando fixamente para ela e segurando-a com muita firmeza. Ao voltar, orgulhoso por ter conseguido cumprir a tarefa, mostrou a colher ao ancião, que perguntou:
- Você viu as belíssimas árvores que havia no caminho? Sentiu o aroma das maravilhosas flores do jardim? Escutou o canto dos pássaros?
Sem entender muito o porquê disso tudo, o jovem respondeu que não e o ancião disse:
- Assim você nunca encontrará sabedoria na vida; vivendo apenas para cumprir suas obrigações sem usufruir das maravilhas do mundo. Assim nunca será sábio.
Em seguida, pediu para o jovem repetir a tarefa, mas desta vez observando tudo pelo caminho. E lá foi o rapaz com a colher na mão, olhando e se encantando com tudo. Esqueceu da colher e passou a observar as árvores, cheirar as flores e ouvir os pássaros. Ao voltar, o ancião perguntou se ele viu tudo e o jovem extasiado disse que sim. O velho sábio pediu para ver a colher e o jovem percebeu que tinha derramado todo o conteúdo pelo caminho.
Disse-lhe o ancião:
- Assim você nunca encontrará sabedoria na vida; vivendo para as alegrias do mundo sem cumprir suas obrigações. Assim nunca será sábio.
Para alcançar a sabedoria terá que cumprir suas obrigações sem perder a alegria de viver.
Somente assim conhecerá a verdadeira sabedoria.
O ancião, ao invés de responder, propôs um desafio:
- Encha uma colher de azeite e percorra todos os cantos deste lugar, mas não deixe derramar uma gota sequer.
Após ter concordado, o jovem saiu com a colher na mão, andando a passos pequenos, olhando fixamente para ela e segurando-a com muita firmeza. Ao voltar, orgulhoso por ter conseguido cumprir a tarefa, mostrou a colher ao ancião, que perguntou:
- Você viu as belíssimas árvores que havia no caminho? Sentiu o aroma das maravilhosas flores do jardim? Escutou o canto dos pássaros?
Sem entender muito o porquê disso tudo, o jovem respondeu que não e o ancião disse:
- Assim você nunca encontrará sabedoria na vida; vivendo apenas para cumprir suas obrigações sem usufruir das maravilhas do mundo. Assim nunca será sábio.
Em seguida, pediu para o jovem repetir a tarefa, mas desta vez observando tudo pelo caminho. E lá foi o rapaz com a colher na mão, olhando e se encantando com tudo. Esqueceu da colher e passou a observar as árvores, cheirar as flores e ouvir os pássaros. Ao voltar, o ancião perguntou se ele viu tudo e o jovem extasiado disse que sim. O velho sábio pediu para ver a colher e o jovem percebeu que tinha derramado todo o conteúdo pelo caminho.
Disse-lhe o ancião:
- Assim você nunca encontrará sabedoria na vida; vivendo para as alegrias do mundo sem cumprir suas obrigações. Assim nunca será sábio.
Para alcançar a sabedoria terá que cumprir suas obrigações sem perder a alegria de viver.
Somente assim conhecerá a verdadeira sabedoria.
domingo, 12 de setembro de 2010
Deus está falando com você
Um homem sussurou: Deus fale comigo.
E um rouxinol começou a cantar, mas o homem não ouviu.
Então o homem repetiu: Deus fale comigo!
E um trovão ecou nos céus, mas o homem foi incapaz de ouvir.
O Homem olhou em volta e disse: Deus deixe-me vê-lo
E uma estrela brilhou no céu, mas o homem não a notou.
O homem começou a gritar: Deus mostre-me um milagre
E uma criança nasceu, mas o homem não sentiu o pulsar da vida.
Então o homem começou a chorar e a se desesperar:
Deus toque-me e deixe-me sentir que você está aqui comigo...
E uma borboleta pousou suavemente em seu ombro
O homem espantou a borboleta com a mão e desiludido
Continou o seu caminho triste, sozinho e com medo.
Até quando teremos que sofrer para compreendermos que Deus está sempre aonde está a vida?
Até quando manteremos nossos olhos e nossos corações fechados para o milagre da vida que se apresentas diante de nós em todos os momentos?
segunda-feira, 6 de setembro de 2010
O capacete
Um casal de namorados estava indo à praia, desciam a serra numa moto em alta velocidade...
Garota: -Devagar! Tô com medo...
Garoto: - Não! é divertido!
Garota: - Não é não! por favor, está me assustando!
Garoto: - ...... (silêncio)... Então diz que me ama..?
Garota: - Eu te Amo!
Garoto: - Agora me abraça bem forte! e a Garota o abraça...
Garoto: - Você pode tirar o meu capacete e colocar em você? Tá me incomodando, quero sentir o vento no meu rosto... e a Garota assim o fez.
No jornal do dia seguinte havia a seguinte notícia:
'Uma moto bateu na serra devido à aparente perda de freio ou problemas no motor, um dos jovens não possuia capacete e morreu na hora, o outro está hospitalizado, mas passa bem.'
A verdade é que descendo a estrada, o garoto percebeu que os freios haviam falhado, e em seguida não funcionavam mais, a queda era eminente, mas ele não queria que a garota soubesse e se desesperasse.
Ao invés disso ele fez com que ela dissesse que o amava e sentiu seu abraço uma última vez, e a fez colocar o seu capacete para que ela pudesse viver, mesmo sabendo que por causa disso ele iria morrer...
Felizes os que conseguem amar com essa intensidade.
-E você para quem daria o capacete?
Pense...
Garota: -Devagar! Tô com medo...
Garoto: - Não! é divertido!
Garota: - Não é não! por favor, está me assustando!
Garoto: - ...... (silêncio)... Então diz que me ama..?
Garota: - Eu te Amo!
Garoto: - Agora me abraça bem forte! e a Garota o abraça...
Garoto: - Você pode tirar o meu capacete e colocar em você? Tá me incomodando, quero sentir o vento no meu rosto... e a Garota assim o fez.
No jornal do dia seguinte havia a seguinte notícia:
'Uma moto bateu na serra devido à aparente perda de freio ou problemas no motor, um dos jovens não possuia capacete e morreu na hora, o outro está hospitalizado, mas passa bem.'
A verdade é que descendo a estrada, o garoto percebeu que os freios haviam falhado, e em seguida não funcionavam mais, a queda era eminente, mas ele não queria que a garota soubesse e se desesperasse.
Ao invés disso ele fez com que ela dissesse que o amava e sentiu seu abraço uma última vez, e a fez colocar o seu capacete para que ela pudesse viver, mesmo sabendo que por causa disso ele iria morrer...
Felizes os que conseguem amar com essa intensidade.
-E você para quem daria o capacete?
Pense...
sexta-feira, 3 de setembro de 2010
Lenda árabe
Diz uma lenda Árabe que dois amigos viajavam pelo deserto e, em um determinado ponto da viagem, discutiram e um deu uma bofetada no outro. O outro, ofendido, sem nada poder fazer, escreveu na areia:
"HOJE MEU MELHOR AMIGO ME DEU UMA BOFETADA NO ROSTO."
Seguiram adiante e chegaram a um oásis onde resolveram banhar-se.
O que havia sido esbofeteado e magoado começou a afogar-se, sendo salvo pelo amigo. Ao recuperar-se, pegou um canivete e escreveu em uma pedra:
"HOJE MEU MELHOR AMIGO SALVOU MINHA VIDA."
Intrigado, o amigo perguntou:
"Por que, depois que te magoei, escreveste na areia e agora, escreves na pedra?"
Sorrindo, o outro amigo respondeu:
"HOJE MEU MELHOR AMIGO ME DEU UMA BOFETADA NO ROSTO."
Seguiram adiante e chegaram a um oásis onde resolveram banhar-se.
O que havia sido esbofeteado e magoado começou a afogar-se, sendo salvo pelo amigo. Ao recuperar-se, pegou um canivete e escreveu em uma pedra:
"HOJE MEU MELHOR AMIGO SALVOU MINHA VIDA."
Intrigado, o amigo perguntou:
"Por que, depois que te magoei, escreveste na areia e agora, escreves na pedra?"
Sorrindo, o outro amigo respondeu:
"Quando um grande amigo nos ofende, devemos escrever onde o vendo do esquecimento e o perdão se encarreguem de borrar e apagar a lembrança, por outro lado, quando nos acontece algo de grandioso, devemos gravar isso na pedra da memória e do coração, onde vento nenhum em todo o mundo poderá sequer borrá-lo."
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